Depoimento de JC

Para começar esse relato, vale destacar que sempre me considerei uma pessoa bastante convencional, na falta de um termo melhor, que não tinha conhecimento ou mesmo interesse a respeito do tantra. Mas uma crise psicológica que apareceu quando eu menos esperava me fez refletir sobre alguns caminhos que estava tomando. Venho me consultando com a Ágatha há mais ou menos sete meses. Além de carregar uma série de amarras emocionais, cheguei sem fazer a menor ideia de como todo o processo funcionava. Desde os primeiros contatos, senti que ela era alguém em quem eu podia confiar. No primeiro encontro presencial, percebi também que ela sabia muito do assunto com o qual trabalhava e, tão importante quanto, uma pessoa extremamente compreensiva e paciente. É difícil dividir as pessoas entre boas e más. Todos têm suas qualidades e seus defeitos. Mas a Ágatha é uma pessoa claramente do bem. Ao longo de todo esse período, estamos aos poucos, de maneira muito consistente, derrubando diversas barreiras emocionais, muitas das quais eu nem sabia que existiam. Todo o trabalho realizado pela Ágatha - as massagens, as meditações, as conversas durante as sessões - têm me ajudado de uma maneira, novamente, muito consistente. Ontem mesmo, depois de praticamente dois meses sem visitá-la, saí de uma sessão excepcional. Como boa parte das coisas na vida, o tratamento tântrico é um processo, para o qual não há necessariamente um fim. Cabe a cada um sentir quando é o momento de avançar ou parar. Sete meses depois da minha primeira sessão, continuo talvez a mesma pessoa convencional em muitos aspectos, mas ao mesmo tempo diferente em relação a coisas que me incomodavam. As palavras podem ser vagas, e acredito que só vivendo esse processo é possível senti-lo e entendê-lo. Mas garanto que hoje em dia me estresso menos e me cobro muito menos - e boa parte disso se deve à orientação da Ágatha.