Depoimento de Luiz sobre Núcleos de Massagem Tântrica

Antes de receber minha primeira massagem tântrica eu li muito a respeito das técnicas e entrei em contato com alguns locais, procurando um espaço sério e confiável e decidi agendar com a terapeuta Deva Gaya pois ela teve o cuidado de explicar em detalhes como é uma sessão de massagem.

Sou um homem de meia idade que estava preso em um ciclo interminável de auto degradação, vício em pornografia e álcool, o que adoeceu minha percepção quanto a sexualidade e até meu amor próprio.

Deva Gaya cuidou com carinho do ambiente, da temperatura, da luz, da música e criou um clima sereno mas ao mesmo tempo exótico.

Iniciamos com meditação e algumas palavras que criaram uma forte conexão entre nós 2, seguindo com a respiração, sempre me orientando com muito cuidado e atenção.

Difícil descrever as sensações físicas e extrafísicas que senti no decorrer das massagens, mas foi como uma mistura de energia sexual e um forte e agradável estado vibracional em todo corpo, uma sensação incrível de libertação. O orgasmo convencional realmente é secundário dentro de um contexto tão rico de sensações e troca de energias e agora entendo sobre tudo que havia lido.

Passados 5 dias da experiência, me dei conta da mudaça de frequência que ocorreu em mim, pois naturalmente havia me esquecido da minha rotina de busca frenética por pornografia e prazeres imediatos e voltei a cuidar de mim como não fazia há muitos anos. Uma mudança imediata quase que inacreditável e durante alguns dias ainda sentia fragmentos das vibrações que senti quando recebi a massagem.

Sei que é um processo que ainda preciso cultivar e me vigiar constantemente, por isso ainda espero realizar algumas outras sessões com ela no decorrer deste ano.

Recomendo a todos, homens e mulheres que buscam autoconhecimento, não apenas na sexualidade mas em aspectos como quebra de paradigmas com o corpo e sua energia vital, que se permitam experimentar esta técnica maravilhosa nas mãos gentis e carregadas de energia positiva de Deva Gaya.

Gratidão!