Ninfomania
 
										
								
						
			
			
			
			
			
							
								
														publicado por 					Deva Harischandra 
									
								
												
					Disfunção sexual também chamada de “transtorno hiperativo do desejo”, a compulsão sexual nas mulheres. Muitas vezes, a mulher já não consegue controlar a energia sexual, o impulso, não consegue ter uma vida normal, fica dependente do sexo. Torna-se um vício. Racionalmente, não quer fazer, mas foge do seu controle, e quando vê, já está fazendo sexo com uma pessoa desconhecida. A energia sexual é extremante criativa quando equilibrada, mas quando em desequilíbrio, pode ser bastante destrutiva.
É um processo que tem fases: leve, média e aguda. Há casos tão graves, em que a pessoa não consegue mesmo ficar sem sexo. Parte para a promiscuidade, perde totalmente o controle sobre si, chega a níveis de perversão. Podendo necessitar de tratamento em clínicas que prestam serviços especializados de internação para tratamento.
A terapia tântrica pode ajudar bastante em casos em que a mulher ainda se encontra psicologicamente bem. Embora não consiga controlar o impulso do corpo, têm consciência de que não quer isso para a sua vida, consegue buscar ajuda e acredita que é possível transformar a situação.
É muito importante que tenha plena consciência de que quer mesmo essa mudança, de que não é uma questão a se resolver em um passe de mágica, mas em um passo de cada vez. E de que é fundamental um acompanhamento com psicoterapia. Se olhar, conhecer, se aceitar, perceber a origem desse transtorno, quais são os gatilhos emocionais que o desencadeiam e aprender a lidar com eles.
Geralmente, em casos de compulsão sexual, a mulher sente um grande vazio emocional dentro de si e acaba suprindo momentaneamente esse vazio por meio do sexo. Normalmente, acredita que o prazer está fora dela e na intensidade do sexo.
O trabalho é direcionado para a compreensão de que o prazer está dentro de si e que pode ser sutil e profundo. Há uma grande ressignificação de valores e crenças a se fazer. Não é só um trabalho voltado para o sentir, mas também para ressignificar o que a mulher considera suficiente para ela. De compreender que o suficiente pode ser amoroso, sutil e profundo. E não somente o intenso e o superficial.
Meditações ativas, técnicas de respiração, exercícios de bioenergética e massagem tântrica podem ajudar muito em todo esse processo. Que precisa ser conduzido com amorosidade, de forma acolhedora, respeitosa, livre de julgamentos e levando em consideração os sentimentos, histórico de vida, sistema de crenças, construção corporal e visões de cada ser humano em sua integralidade.
Buscar solucionar as questões ligadas à sexualidade, que é uma parte tão relevante de nossas vidas e que interfere em todas as outras áreas, com uma rede de apoio, pode fazer toda a diferença nos resultados.
 
						 
						 
						 
						 
						 
						 
						 
						 
						 
						 
						 
						 
						 
	
	
	









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