Prioridades
publicado por Deva Harischandra
Prioridade, segundo o dicionário pode ser definida como: “condição do que é o primeiro em tempo, ordem, dignidade.”
Quais tem sido suas prioridades?
Trabalhar?
Ganhar dinheiro?
Ocupar todo o seu tempo?
Estudar?
Autoconhecimento?
Curtir a vida?
Cuidar do corpo?
Aprender a meditar?
Se alimentar melhor?
Sentir prazer?
Ser uma pessoa melhor?
Crescimento e desenvolvimento pessoal?
Status?
Ser visto como cidadão(ã) de bem?
Espiritualidade?
Viajar?
Sobreviver?
Se corrigir?
Se libertar de um vício?
Encontrar um(a) parceiro(a)?
Casar?
Realizar sonhos?
Viver experiências novas?
Manter sua rotina?
Se abrir ao desconhecido?
Cuidar de quem ama?
Ter saúde?
Se manter na correria?
Estar com as pessoas que ama?
Trocar conhecimento?
Mudar de emprego?
Mudar de estilo de vida?
Se engajar em uma causa social?
Ajudar alguém?
Encontrar o amor próprio?
Reatar com um ex amor?
Divórcio?
Se livrar dos medos?
Ser livre?
Ser independente?
Construir uma carreira?
Possuir bens materiais?
Aprender a tocar um instrumento?
Criar os filhos?
Ser feliz?
Curar-se das dores da alma?
Satisfazer seu ego?
Dissolver seu ego?
Ter um filho?
Permitir-se mais?
Fugir de si mesmo(a)?
Etc, etc, etc...
São vastas as possibilidades de prioridades em nossas vidas. Temos muitas. E elas mudam o tempo todo porque nós mudamos o tempo todo. A vida é movimento, temos altos e baixos e eles têm tudo a ver com as nossas prioridades do momento.
Perceba o quanto têm mudado as suas prioridades nos últimos anos, nos últimos meses, nos últimos dias...
Perceba o quanto a maturidade te trouxe à consciência novas prioridades. Observemos se as nossas prioridades da mente estão na mesma sintonia que as do coração. Se sim, que ótimo. Se não, é possível fazer algo a esse respeito. Às vezes, a gente vive tanto no automático que não para pra perceber o que estamos fazendo com a gente, que escolhas estamos vivendo, que na grande maioria das vezes, nem nossas são.
E quando vemos, pode ser que estejamos apenas sobrevivendo, ao invés de nos permitirmos nos abrirmos para a vastidão que é viver. Olhar pra isso pode ser o primeiro passo para uma transformação. Essa vida é única e preciosa para se prender a trabalhos que não fazem sentido, pra estar onde não nos sentimos pertencentes, pra nos espremer onde não nos cabe.
Observar é começar a enxergar que há sim inúmeras outras possibilidades para começarmos a caminhar rumo à vida que de verdade merecemos.
Muita luz em nossas análises e em nosso caminhar.