A emoção da Massagem Tântrica
publicado por Deva Karuno
Durante o período de isolamento, tenho recebido muitos contatos para atendimento, devido ao stress e a ansiedade que este período tem provocado nas pessoas. Durante esse tempo livre, talvez você esteja sentindo vontade de conhecer coisas novas ou algo que rompa sua rotina. Isso te leva a pesquisas na internet, que o ajudarão a confirmar o desejo por fazer a massagem.
Seja qual for a causa que o levou a fazer a massagem tântrica, isso é o de menos. O ponto é que você já se decidiu e, desde que você entrou em contato como o Terapeuta e agendou seu horário, a expectativa cresce a cada momento pelo que estar por vir.
Por acaso já ouvi relatos de nervosismo com a primeira sessão? Talvez você não passe por isso ou pode ocorrer de ficar ansioso e empolgado, por estar próximo de viver uma nova experiência. Quando chega o grande dia e você espera no espaço para ser chamado, os minutos vão passando e o Terapeuta finalmente te chama para a sala. Então você está tentando esconder sua excitação, mas seu Terapeuta está ciente disso.
Quando a massagem se inicia, você entra em um estado mental que te faz esquecer o mundo lá fora e se pergunta quanto tempo ficarei desligado do mundo exterior. A maneira como mergulha firmemente em um profundo estado meditativo é, portanto, uma surpresa para ti, pois sua respiração é guiada para um ritmo lento e rítmico que aumenta seus sentidos e sua excitação. O sentimento está muito além do seu conhecimento e experiência, apenas puro prazer não adulterado (que não é raso, é profundo). Quando finalmente chega ao término, fica o desejo de continuar, porém talvez você tenha chegado ao seu limite e cada vez que realiza uma nova sessão, avança um pouco mais. O espanto diminui e, lentamente durante a integração, à medida que você vai voltando, fica a pergunta do que foi aquilo e por que não tentou isso antes.